Pra cantar um colar
Esqueci que a vida não é de verdade.
me colei na parede dos crus de perdão.
e cantei as verdades com muita vontade.
esqueci que a vida é verdade sem chão!
Esqueci que a vida é longa e singela.
e cantei os pecados de sonhos mortais.
me colei tão selvagem na parte mais bela.
esqueci que a vida nao era demais!
Esqueci que a vida não deve sobrar.
e cantei o meu fim bem no meio da guerra.
me colei nos encantos de cada luar!
esqueci que a vida é exata mas erra!
Esqueci que a vida é cantada na luz.
e gritei pro cansaço: "Não sou um troféu"!
casemiros gritando debaixo da cruz!
esqueci que a vida é colada no céu!
Esqueci que a vida não é de verdade.
me colei na parede dos crus de perdão.
e cantei as verdades com muita vontade.
esqueci que a vida é verdade sem chão!
Esqueci que a vida é longa e singela.
e cantei os pecados de sonhos mortais.
me colei tão selvagem na parte mais bela.
esqueci que a vida nao era demais!
Esqueci que a vida não deve sobrar.
e cantei o meu fim bem no meio da guerra.
me colei nos encantos de cada luar!
esqueci que a vida é exata mas erra!
Esqueci que a vida é cantada na luz.
e gritei pro cansaço: "Não sou um troféu"!
casemiros gritando debaixo da cruz!
esqueci que a vida é colada no céu!
acho que todos nos passamos a vida gritando pro cansanço,e isso as vezes pode acabar cansando muito mais...
ResponderExcluirgostei muito do seu poemas,muito bom mesmo parabens!
se quiser de uma passada no meu blo e deixe um comentario criticas serão bem recebidas
http://mirtesrodrigues.blogspot.com/2010/08/compreensao-da-ignorancia.html