Se fosse pra escrever uma história, uma característica de um personagem, qualquer coisa inventada, acho que esse não seria um bom momento. Escrevo por que não tem nada inventado aqui.
Dia que amanhece, nos deixa a possibilidade de fortificar as certezas ou de quebrá-las. Quando quebram, precisa-se de habilidade pra notar. Quantas vezes já se passaram oportunidades de largar de mão uma opinião? Não sei. Eu sei é que pelo menos em uma delas eu consegui enxergar que estava errado.
Descobri outra coisa. Um choque frontal com uns olhos azuis pode causar um impacto descomunal. Tentar ser sóbrio fica mais dificil a cada palavra, contato ou até mesmo visualização. Vistos de perto, nunca vi mistura entre as cores azul e verde tão perfeita como naqueles olhos.
Não sei o que vou fazer se descobrir algo sentimental da minha parte. Não posso arriscar nem ficar parado. Não sei qual a medida de ser eu mesmo, pois sempre considerei essa medida constante. Mas agora parece tudo diferente.
Mas uma observação e agradecimento eu tenho a fazer. Se não fosse um por todos e todos por um, talvez eu já tivesse botado tudo a perder.
Esses delirios cobrem a nudez da minha ignorância.
Quem pensa em algo fala sabendo quem vai escutar da forma certa. No meu caso eu escrevo coisas fáceis e diretas para que apenas os que não tem desconfiança possam interpretar.
Feito para pensamentos em forma de poesias e observações.
domingo, 27 de junho de 2010
domingo, 21 de março de 2010
Pra cantar um colar
Esqueci que a vida não é de verdade.
me colei na parede dos crus de perdão.
e cantei as verdades com muita vontade.
esqueci que a vida é verdade sem chão!
Esqueci que a vida é longa e singela.
e cantei os pecados de sonhos mortais.
me colei tão selvagem na parte mais bela.
esqueci que a vida nao era demais!
Esqueci que a vida não deve sobrar.
e cantei o meu fim bem no meio da guerra.
me colei nos encantos de cada luar!
esqueci que a vida é exata mas erra!
Esqueci que a vida é cantada na luz.
e gritei pro cansaço: "Não sou um troféu"!
casemiros gritando debaixo da cruz!
esqueci que a vida é colada no céu!
Esqueci que a vida não é de verdade.
me colei na parede dos crus de perdão.
e cantei as verdades com muita vontade.
esqueci que a vida é verdade sem chão!
Esqueci que a vida é longa e singela.
e cantei os pecados de sonhos mortais.
me colei tão selvagem na parte mais bela.
esqueci que a vida nao era demais!
Esqueci que a vida não deve sobrar.
e cantei o meu fim bem no meio da guerra.
me colei nos encantos de cada luar!
esqueci que a vida é exata mas erra!
Esqueci que a vida é cantada na luz.
e gritei pro cansaço: "Não sou um troféu"!
casemiros gritando debaixo da cruz!
esqueci que a vida é colada no céu!
sábado, 20 de março de 2010
O que move a verdade?
Por que me dizes com razão?
Posso ser tua, e não vou ser!
Mas nem pensar!!, mas sem saber,
Que sei que eu para você,
Sou bem menor do que quero ser!
Que complicado de entender!
Tantas palavras pra dizer.
O que é tão simples de voltar.
Por que se volta você sabe!
Não preciso nem te explicar.
O que é mais fácil pra você?
De repente mover o parado.
De repente parar o que andou,
Ou então só falar complicado.
Pois tens medo, tu sabes quem sou!
Por que me dizes com razão?
Posso ser tua, e não vou ser!
Mas nem pensar!!, mas sem saber,
Que sei que eu para você,
Sou bem menor do que quero ser!
Que complicado de entender!
Tantas palavras pra dizer.
O que é tão simples de voltar.
Por que se volta você sabe!
Não preciso nem te explicar.
O que é mais fácil pra você?
De repente mover o parado.
De repente parar o que andou,
Ou então só falar complicado.
Pois tens medo, tu sabes quem sou!
Os giros do mundo
Que o mundo gire e espere por nós.
Que as palavras morram e fique sua voz.
Que tudo aconteça sem nem perguntar.
Se era preciso algum dia acabar.
Um lago esquecido te representou!
O que refletiu tanto em mim feito dor.
A cor das folhagens aquilo mudou.
Nasceu uma flor, somente uma flor.
Libero segredos, palavras pra mim.
Bem mais que segredos sagrados e sim
Verdades imensas que não podem ser,
Maiores do que o que existe por fim.
Que o mundo gire e espere por nós.
Que as palavras morram e fique sua voz.
Que tudo aconteça sem nem perguntar.
Se era preciso algum dia acabar.
Um lago esquecido te representou!
O que refletiu tanto em mim feito dor.
A cor das folhagens aquilo mudou.
Nasceu uma flor, somente uma flor.
Libero segredos, palavras pra mim.
Bem mais que segredos sagrados e sim
Verdades imensas que não podem ser,
Maiores do que o que existe por fim.
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